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FNE SOL 04/11/2016

Acordo facilita geração solar para o comércio cearense

Parceria entre BNB, FCDL e Coelce deve acelerar processo de financiamento de kits fotovoltaicos para geração de energia solar a empresas do comércio cearense. Banco vai financiar até 100% do investimento
notícia 5 comentários
ANDRÉ LIMA/DIVULGAÇÃO
Parceira foi firmada na noite de ontem no auditório da CDL

 

Para viabilizar o financiamento e implantação de energia solar em empresas do comércio do Ceará, o Banco do Nordeste (BNB), a Federação Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará (FCDL-CE) e a Companhia Energética do Ceará (Coelce) assinaram ontem acordo de cooperação. O objetivo é a divulgação do FNE Sol, linha de financiamento à micro e à minigeração distribuída de energia elétrica renovável, para acelerar o processo.


Durante o evento, realizado ontem no auditório da CDL de Fortaleza, foram assinados termos de adesão e contrato para compra de kits fotovoltaicos para geração de energia solar. O superintendente estadual do BNB, João Robério Messias, apresentou o projeto destacando que o banco vai financiar até 100% do investimento, de acordo com o limite de cada empresa. As condições são: taxa de juros de 9,5% ao ano, aqui incluído o bônus de 15% de desconto com o pagamento em dia, prazo de 12 anos para pagar e um ano de carência.


O presidente da FCDL, Freitas Cordeiro, ressalta a vitória da aceitação das usinas geradoras como garantia do crédito. “Com essa trava esse benefício nunca seria possível para micro e pequenas empresas”, comentou, ressaltando que nas simulações feitas pela entidade o pagamento da primeira parcela será igual ou menor, em média, à fatura que o lojista paga hoje. E após quitar o investimento o equipamento ainda poderá ser usado por longo prazo.


O superintendente Robério Messias lembra que a legislação brasileira permite que o consumidor produza sua própria energia e coloque o excedente da rede da distribuidora, que vai considerar como crédito. Acrescenta que o acordo prevê ações conjuntas que visam o fortalecimento das empresas associadas à FCDL, em torno de 20 mil, por meio da oferta da linha de financiamento e de outros produtos e serviços do Banco do Nordeste.


Freitas Cordeiro observa que com o FNE Sol empresários do setor varejista poderão financiar a compra de equipamentos para a geração de energia elétrica por meio da energia solar, contemplando geradores de energia, inversores, materiais auxiliares e instalação. Explica que hoje esse um investimento importante não só por causa do preço da energia elétrica mas também porque ela pode vir a faltar com a retomada do crescimento da economia. Adianta que o Banco do Brasil também tem linha de financiamento. Mas o crédito está limitado só a 80% do valor do equipamento. “Para compensar fizemos parceria com empresas instaladoras que vão parcelar os 20%, que representam a instalação, em até 12 vezes”, informa.

 

Saiba mais


O FNE Sol é destinado a empresas de todos os portes e setores, produtores e empresas rurais, cooperativas e associações. Podem ser financiados sistemas completos com o prazo de pagamento de até 12 anos, com até um ano de carência; financiamento de até 100% do investimento; e bônus de adimplência de 15%.


De acordo com o presidente do Banco do Nordeste, Marcos Holanda, a linha de financiamento é resultado de um esforço do Governo para impulsionar a geração solar fotovoltaica no País. “E o empresário só tem a ganhar com essa adesão, porque o financiamento é compensado pela redução do consumo de energia tradicional e, depois, tem-se diminuição significativa dessa despesa”, conclui


Estão em processo de análise no BNB, cerca de 20 propostas com valor total de cerca de R$ 5 milhões


O BNB já financiou kit fotovoltaico para geração de energia solar para uma lanchonte/sorveteria em Santa Quitéria. O investimento foi de R$ 230 mil


O kit de geração de energia fotovoltaica é composto de placas solares, inversores de energia, estrutura metálica para receber os equipamentos e o serviço de instalação

 

> TAGS: fne ceará
espaço do leitor
PEDRO BATISTA 04/11/2016 12:37
Estilo trump
Gerson Monteiro 04/11/2016 12:22
Por que só o comércio? Como pessoa física eu posso ter acesso a esse financiamento? Com a palavra aqueles que tenha a resposta.
Pietro Cans 04/11/2016 10:35
O tempo do atraso, da preguiça, da demagoggia, da vigaricce passou. Ajudando a quem produz para arrecadar mais, e não dando mais para quem nada produz, como as bolsas miséria da vida, os milhões dados para os movimentos ditos sociais, que na verdade são marginais, invasores, depredadores de propriedades públicas e privadas.
Pietro Cans 04/11/2016 10:30
"...a legislação brasileira permite que o consumidor produza sua própria energia e coloque o excedente da rede da distribuidora, que vai considerar como crédito." DE CONSUMIDOR PARA PRODUTOR, E AINDA PODE RECEBER POR ISSO.
Hilario Torquato 04/11/2016 09:42
Se eu comprar mesmo financiado o Kit das placas, ainda vou continuar pagando a Coelce, mesmo que seja qualquer valor? Por que? Qual a vantagem nisto?
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