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Apesar da resistência da inadimplência em cair, o perfil do endividamento das famílias melhorou em junho, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic Nacional), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O porcentual de famílias brasileiras com dívidas passou de 55,9%, em maio, para 57,3%, em junho, mas 12,4% se disseram “muito endividados”. Em maio, 13,9% estavam nessas condições e, em junho de 2011, eram 16,6% das famílias.
Outros indicadores apontam a melhora no perfil do endividamento. O porcentual dos que declararam não ter condições de pagar suas dívidas caiu para 7,5% em junho, contra 7,8% em maio e 8,4% em junho de 2011. Além disso, a parcela da renda comprometida foi de 28,6% em junho, contra 30,1% (maio) e 29,5% (junho de 2011).
Segundo Marianne Hanson, economista da CNC, uma melhora no perfil do endividamento abre espaço para os estímulos à atividade econômica adotados pelo governo, como o afrouxamento da política monetária e incentivos ao consumo, comecem a surtir efeito.
A redução da parcela da renda comprometida com dívidas já pode ser efeito da redução nas taxas de juros, na avaliação de Marianne.
Ela analisa que os estímulos do governo ao consumo e à expansão do crédito contribuem para impedir uma queda mais rápida na inadimplência. Mesmo a redução nas taxas de juros pode ter efeitos contraditórios: parte dos consumidores podem trocar suas dívidas e quitar atrasos, enquanto outros endividados podem tomar novos financiamentos. (da Agência Estado)
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