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Enquanto os familiares se posicionavam para fazer uma foto da família, a mãe de Francisco Ricardo se aproximou da equipe do O POVO e desabafou. “Sinto muito a falta dele. Todos os dias olho pra foto, lembro e choro. Rezo, acendo uma velinha pra ele, aqui e acolá. Dia sim, outro não. Sinto muito a falta dele”, disse, enxugando as lágrimas, enquanto afagava um desenho do filho, colado no muro de entrada da casa.
Segundo os filhos, desde o assassinato do ex-pedreiro, Francisca Costa de Souza, 69, vive sob os efeitos de quatro remédios diferentes. Na manhã de ontem, a aposentada exibia a marca de agulha no braço, resultado de uma coleta de sangue para exame, feita mais cedo. Dona Francisca teve depressão, sofreu um acidente cardiovascular (AVC) e foi acometida por uma pedra na vesícula. Os médicos, conforme os filhos, atribuíram a doença ao abalo emocional sofrido.
“Ela começou a sentir as dores 15 dias após a morte dele. Hoje ela toma quatro medicações por dia, enquanto antes não tomava nenhuma”, contou a dona de casa Antônia Costa de Souza, 34, também irmã de Ricardo. “Minha mãe está melhor do que naquela época. Mas nunca vai ficar boa. Hoje, por exemplo, voltou tudo de novo. É como se a história começasse novamente. O medo de alguma represália também volta. Desde aquele dia, vivemos um dia de cada vez. Mas nós temos a consciência de que não estamos acusando ninguém em vão. Se eles foram expulsos, é porque são culpados”, lamentou Ana Cristina.
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