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“A segurança sempre tem sido uma questão que a área nuclear vem considerando, mas todas as áreas vêm melhorando a tecnologia industrial nos últimos anos. Se analisarmos os limites de emissão, de radioativos, tóxicos, químicos, os níveis caíram mais de dez vezes nos últimos anos’, avalia do doutor em Engenharia Nuclear e professor do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo (Ipen/USP), João Manoel Losada Moreira. Ele lembra que essa busca pela segurança pode ser retratada no passado, quando usinas americanas, na década de 1980, produziam apenas 50% de sua capacidade para monitorar procedimentos como desligamento, parada programada e problemas operacionais.
O chefe do distrito da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) de Fortaleza, Júlio Barreto Cruz, afirma que são apenas 5 km o raio de distância entre usinas nucleares e concentração de população. “A energia nuclear trabalha com um nível de segurança muito alto. Tudo é feito com muito critério e depois de Fukushima ( onde houve um desastre nuclear em 2011), aí é que os critérios aumentaram”, diz.
Na construção das usinas no Brasil, por exemplo, Júlio afirma que cálculos e estudos foram refeitos, principalmente em relação a eventos naturais. “Hoje em dia as usinas são produzidas para efeitos de tornados e, para terremotos, sempre foram”, frisa. (Sara Oliveira)
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