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Alguns casos estão sem solução há anos. Uma das mortes mais chocantes foi a de Luíza Alexandra de Alencar, 27 anos, publicitária, que foi queimada viva e encontrada amordaçada, nas proximidades do Verdes Vales Hotel, em Juazeiro do Norte. O fato ocorreu em 2001.
O caso de Luíza Alexandra de Alencar se soma aos de Maria Eliane Gonçalves da Silva, Maria Aparecida e Waneska Maria da Silva, em que os agressores não foram a julgamento.
A delegada interina da Delegacia da Mulher, Lorna de Aguiar, informa que a maior parte da violência doméstica não chega à delegacia. Segundo ela, muitas mulheres não denunciam porque os agressores - geralmente companheiros, maridos, irmãos ou filhos - mantém o lar.
“Muitas vezes a própria mulher agredida não quer dar queixa. Acho que só haja impunidade quando a polícia e o judiciário não dão a resposta que a sociedade necessita”, afirma.
De acordo com ela, de 60% a 70% dos casos as mulheres “querem apenas que a gente dê um susto no agressor, e não que de fato ele seja preso e processado”. (TA)
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