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Cada um no seu nicho musical específico, eles acumulam 20 anos de estrada. O mais “experiente”, o DJ Julio Torres, carrega nas costas quase duas décadas comandando as pick-ups no marcado ritmo da house music. Amon Lima, de 35 anos, passou boa parte dos seus 20 anos de música com o violino a postos como membro de sua família musical, a Família Lima. O caçula do trio, que unidos ganham o nome de Dexterz, tem 28 anos de vida – desses, 22 dedicados à música. Junior Lima, tal Amon, fez fama também com sua família. Se Sandy & Junior é uma marca relegada ao passado, é, ao mesmo tempo, uma referência a que o músico não foge. Hoje, antes de ex-vocalista da dupla, ele é o dono das baquetas dos Dexterz.
O trio se prepara para imprimir uma pegada eletrônica no Arte Music Festival, apostando nos sets de DJ Julio Torres, acompanhados do violino, da percussão e de todo um aparato tecnológico – que chegam a envolver um iPad e até videogames. O projeto foi um desdobramento da dupla Crossover, de acordo com Junior. “O Julio e o Amon tocavam juntos há sete anos e uns três anos atrás eu sugeri botar uma ‘percussa’ lá”, diz o baterista por telefone. “É uma consequência natural da vontade de tocar juntos”, completa, lembrando que ainda este ano eles prometem lançar novo material, um EP.
Para fazer tanta referência funcionar, o ritmo é ditado pelo improviso em cima das bases lançadas pelo DJ. “O nosso set é 85% improvisado, então, cada show é exclusivo. A gente nem tem uma música certa para começar, quem decide é o Julio”, conta Junior. Como isso tudo funciona? Segundo o músico é fruto de uma boa relação, de uma vibe parecida entre os membros do projeto, influenciado por nomes como Daft Punk, Justice e Kraftwerk, além de nomes de cada ramo da música no mundo. Além disso, a “destreza”, referenciada no nome da banda, vale para a relação com tecnologia e na intimidade com os instrumentos, o que transforma o som em uma experiência ainda mais fluida.
Após o término da dupla com a irmã Sandy, Junior dedicou-se ainda mais à carreira de música – dote que demonstrava hora ou outra mesmo dentro do meio pop. Assumiu a bateria de projetos como o Soul Funk e da banda Nove Mil Anjos. Perguntado sobre a falta de estar na frente do palco cantando, ele até desconversa, mas admite que tem dias que isso pesa. “Eu me sinto muito bem tocando. A ‘batera’ é onde me sinto mais à vontade e cantar é mais uma ferramenta. Às vezes até sinto um pouco de falta, mas não chega a ser tão grande, porque me sinto realizado a partir da música. Gerando um som que eu considere bom, estou satisfeito”, revela. “Meu negócio é música e eu sou viciado em trampo – quando paro, fico louco para voltar”.
“O nosso set é 85% improvisado. Cada show é exclusivo”
Junior Lima, baterista
EU VOU!
VALE A PENA
“Em festivais, sempre faltam serviços; muita gente passa mal e falta água – ninguém pode entrar levando uma garrafa e as filas demoram muito tempo. Se não fosse ela (Jennifer Lopez), acho que nem iria (para o evento)”.Diego Magalhães, 21, estudante de Sistema e Mídias Digitais
SUPER PRODUÇÃO
“Além do próprio fato de gostar e acompanhar o trabalho de artistas como a Ivete Sangalo e a Jennifer Lopez, da minha parte há o interesse de presenciar de perto um show que normalmente não viria para Fortaleza, com uma produção de internacional de grande porte e um capricho maior”.Bruno Nogueira, 25, universitário
Multimídia
Veja o clipe de lançamento do trio no link: http://bit.ly/ds4c8W.
Ouça o primeiro single dos Dexterz, I like it, no link: http://bit.ly/JqFYTZ.Veja também
Amanhã é dia de Jennifer!Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
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