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Um grupo de cerca de 500 pessoas, na maioria estudantes e servidores públicos da educação e do Poder Judiciário, fizeram um protesto na porta do Teatro Municipal do Rio, na tarde de ontem, na expectativa (frustrada) de encontrar a presidente Dilma Rousseff. Ela foi ao local participar da entrega das medalhas aos vencedores da Olimpíada de Matemática.
Com todo o quarteirão do teatro cercado pelo aparato de segurança presidencial, os manifestantes não conseguiram nem mesmo ver a chegada de Dilma. Eles pediam reajuste salarial, mais verba para a educação e criticavam a falta de negociação do Governo. Antes da saída da presidente, o grupo já havia se dispersado.
Com o aumento da pressão de servidores federais em greve, o Palácio do Planalto evitou a divulgação com antecedência da agenda oficial da governante no Rio.
A informação sobre a participação da presidente no evento foi divulgada menos de uma hora antes do embarque, através de uma alteração na agenda oficial. A Presidência da República temia a organização de protestos e possíveis vaias de manifestantes. O Palácio do Planalto não confirmou a informação.
A preocupação é baseada em eventos antecedentes. Na mais recente viagem oficial de Dilma a Alagoas, manifestantes sem-terra organizaram protestos e chegaram a bloquear rodovias que davam acesso ao evento que ela participou. Eles pediam “mais agilidade” na condução da reforma agrária. O protesto gerou confronto com a Polícia Militar, que utilizou bombas de gás lacrimogêneo contra os manifestantes. (das agências)
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