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48 horas 10/05/2016 - 08h27

Trabalhadores paralisam atividades no Hospital Walter Cantídio e na Maternidade Escola

Segundo sindicato, os dois hospitais vinculados à UFC devem operar com 50% dos funcionários ligados à empresa gestora que assumiu
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Amanda Araújo amandaaraujo@opovo.com.br

Atualizada às 9 horas

Funcionários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que atuam no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) e na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac), paralisam as atividades nas unidades por 48 horas, a partir desta terça-feira, 10, em Fortaleza.  Os hospitais devem funcionar com apenas 50% do efetivo da área assistencial, conforme o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Sintsef). A empresa afirma que não houve adesão significativa e os serviços estão funcionando normalmente, com consultas, exames, cirurgias e emergência da maternidade.

Os trabalhadores reivindicam melhores condições de trabalho e protestam no HUWC, durante a manhã. Os funcionários da área assistencial são enfermeiros, médicos, assistentes sociais, psicólogos e nutricionistas contratados pela Ebserh, que é responsável pela gestão dos hospitais vinculados à UFC com atendimento públicos via Sistema Único de Saúde (SUS). A categoria diz que a paralisação tem o objetivo de pressionar a empresa para negociar propostas apresentadas em dezembro de 2015.

"Esse ato é uma consequência da falta de negociação da Ebserh. Marcamos reuniões, mas várias vezes foram desmarcadas. Faremos nesses dois dias concentrações no hospital Walter Cantídio, com caminhada pelas ruas do entorno, para mostrar à população o motivo da paralisação", explica o coordenador-geral da Sintsef/CE, Adriano Duarte.

No Estado, a Ebserh possui cerca de mil funcionários nos dois hospitais vinculados à UFC, segundo o sindicato dos trabalhadores. Outros 800 concursados aguardam a convocação, afirma Duarte. ''Esses candidatos são de um concurso realizado há dois anos e ainda não foram convocados. Nós também pedimos mais recursos para os hospitais", diz ele.

Os funcionários reivindicam ainda fim da substituição de administrativos por terceirizados, redução da jornada de trabalho para 30 horas/semanais, revisão do Plano de Carreira, Cargos e Salários e reposição da inflação com ganho real.

O POVO Online procurou a Ebserh, que informou que a pauta é nacional e o sindicato optou por paralisar mesmo com a negociação em andamento. Nesta semana, devem ocorrer novas reuniões com a categoria.

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