Quase um terço da população rural cearense é analfabeta, segundo pesquisa
Os dados foram colhidos junto à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE)Quase um terço da população rural cearense é analfabeta, segundo dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) na manhã desta quarta-feira, 1º. Apesar do número, a escolaridade do Estado teve desempenho melhor que o nacional e o nordestino durante os anos da pesquisa, entre 2001 e 2009.
Os dados foram colhidos junto à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE), entre os anos de 2001 e 2009.
Em 2009, a taxa de analfabetismo chegou a 32% na zona rural do Estado, período em que a população rural possuía ainda escolaridade muito baixa: 4,3 anos de estudo. Já em 2001, a porcentagem de analfabetos no Interior do Ceará era de 43%, com média de 2,61 anos de estudo da população rural com 15 anos ou mais.
Na zona urbana, a taxa de analfabetismo pulou de 19,14%, em 2001, para 14,8% em 2009, enquanto a média de anos de estudo passou de 5,72 para 7,16.
Em relação à taxa de analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais em todo o Estado, o Ceará continuou abaixo das médias nacional e regional no período observado na pesquisa.
Em 2001, 24,8% dos cearenses eram analfabetos, contra 24,2% dos nordestinos e 12,4% dos brasileiros. Em 2009, apesar dos avanços, essa situação de desvantagem permaneceu: os analfabetos compunham 18,6% da população do Ceará, enquanto, no Nordeste e no Brasil, eles representavam 18,7% e 9,7% das pessoas, respectivamente.
Avanço no crescimento da escolaridade
Considerando o crescimento da escolaridade de ponta a ponta no período, nota-se que o Ceará teve desempenho de 31,4%, superior ao nacional (18,7%) e ao nordestino (29,1%).
Esse crescimento pode ser observado em relação à média de anos de estudo da população de 15 anos ou mais, em que o Ceará teve escolaridade maior do que a nordestina e menor do que a nacional em todos os anos da pesquisa.De 2001 para 2009, a média do Estado subiu de 5 para 6,5 anos de estudo, enquanto, para a região, elas são de 4,9 e 6,3 anos e para o país, de 6,4 e 7,5 anos, respectivamente.
Redação O POVO Online
As informações são de responsabilidade do autor no:
-
Em Breve
Ofertas incríveis para você
Aguarde
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object
Newsletter
Escolhidas pelo editor
-
PF aponta maquiagem de carne e suborno a fiscais
-
O que o consumidor pode fazer para evitar carne adulterada
-
Consumo de carne estragada pode causar graves transtornos à saúde
-
Cabine da PM no Centro é incendiada
-
Março já tem maior recarga de açudes em três anos
-
RC está com "biquinho de tucano crescendo", afirma Tasso Jereissati
Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo
Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>
Jornal
Notícias
Política
Economia
Fortaleza
Ceará
Brasil
Mundo
Saúde
Tecnologia
Curiosidades
Esportes
Futebol
Motores
+ Esportes
Divirta-se
Cinema
Agenda Cultural
TV e Novelas
Blogs e Colunas
Assine
O POVO Digital
Acervo
Empregos e Carreiras
Rádio Mucuripe
People
Populares
Mobile
iPad
iPhone
Android Tablet
Android Mobile
TV O POVO
Rádios
Jornal do Leitor
Nossa Marca
Trabalhe Conosco
Mapa do Site
Novos Talentos
Clube O POVO
Redes Sociais
Como colaborar
Fotos
Infográficos
Vídeos
Ombudsman
Ir para versão mobile
Copyright © 1997-2016
