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A economia brasileira deverá manter-se em recessão durante este ano, mas vai "recuperar lentamente" em 2016 por meio do aumento das exportações. A avaliação é da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgada nesta quarta-feira, 3.
"A economia deverá retrair-se este ano, mas uma lenta recuperação deve acontecer gradualmente a partir do final do ano, alimentada inicialmente pelo fortalecimento das exportações, que serão alicerçadas pela desvalorização do real", analisam os especialistas da OCDE.
O capítulo dedicado ao Brasil mostra que a organização prevê uma recessão de 0,8% este ano e um crescimento de 1,1% em 2016, ligeiramente mais otimista que as avaliações do Fundo Monetário Internacional, que trabalha com uma retração de 1% em 2015.
"O desempenho (da economia) deteriorou-se e a inflação subiu significativamente, por isso reconstruir a confiança em políticas macroeconômicas continua a ser a prioridade", escrevem os analistas.
O estudo acrescenta que "o lançamento de uma nova rodada de concessões, especialmente nos transportes, é essencial para lidar com os gargalos ao desenvolvimento e promover um crescimento mais amplo". A OCDE elogiou, também, "o reinício das negociações comerciais com a União Europeia e o início de um acordo de livre comércio abrangente com o México".
Pnad mostra que 2015 será o ano de desemprego
O professor da Universidade de São Paulo e pesquisador da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace/USP), Luciano Nakabashi, afirmou nesta quarta-feira, 03, que a alta para 8% na taxa de desocupação no trimestre encerrado em abril de 2015, ante 7,1% em igual período de 2014, "mostra que esse será o ano do desemprego e do ajuste no País".
Segundo ele, a alta no indicador apontada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua era esperada, após a deterioração da economia nos últimos anos que culminou com a retirada dos estímulos ao consumo, último pilar de sustentação da taxa baixa de desemprego.
"Este ano o desemprego vai aumentar, o que de certa forma é uma maneira de segurar inflação. O custo social é alto, ruim, mas faz parte do ciclo econômico", afirmou o professor. "Até a economia começar a mostrar sinal de melhora, o que deve ocorrer no ano que vem, o ciclo é de alta", afirmou o professor sem fazer estimativas sobre o avanço numérico na taxa de desocupação.
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