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O cantor e compositor baiano Luiz Caldas recebeu O POVO no camarim na noite deste domingo, 15. Contou que, após muito tempo sem vir ao estado que o recebeu de braços abertos na década de 1980, sente como se fosse uma reestreia no Ceará. Ele toca um projeto em seu site (http://www.luizcaldas.com.br), onde lança um CD por mês, com canções inéditas. Ele comemora 30 anos de axé music.
Veja galeria de fotos do show do Luiz Caldas no Carnaval de Fortaleza
O POVO – Você tocou sábado no Carnaval em Salvador. O que espera do Carnaval no Ceará?
Luiz Caldas – O público cearense eu conheço bastante. Quando eu inventei o axé music, na década de 80, foi um dos primeiros lugares a me receber bem. Em 80 (1985), quando eu cantei pela primeira vez no Chacrinha, o Brasil abriu os olhos para o meu trabalho e um lugar que sempre me recebeu de braços abertos foi o Ceará.
OP – Chegou a morar no Ceará nesse período...
Caldas – Eu morei seis meses, porque eu trabalhei campanhas políticas, fiz shows por todo o Estado. Tenho um relacionamento maravilhoso com o Estado. É uma reestreia.
OP – O que tem nessa reestreia do novo Luiz Caldas e do consagrado Luiz Caldas?
Caldas – Há 30 anos, eu fazia um tipo de música que vou mostrar aqui. E vou mostrar também novos estilos que tenho feito. Tenho lançado, desde 2010, um disco por mês na minha página. Já tem lá 37 discos com 380 canções inéditas, de todos os segmentos. Tem rock, jazz, samba, axé, chorinho, um disco todo na língua tupi. É um projeto audacioso e é mensal. Tenho vários parceiros: Seu Jorge, Chico Cézar, Zeca Baleiro, Lenine, Sandra de Sá... Tenho oferecido de graça ao público. Já tem mais de sete milhões de downloads.
OP - Como recebeu a notícia que viria tocar no Ceará?
Caldas – Com muita alegria. Eu não iria tocar em nenhum outro lugar nesse Carnaval, porque são 30 anos de axé music que estou comemorando. Então, a agenda está lotada. Só o domingo que iria descansar. É a única janela que eu tinha. Viva o Ceará!
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