Na edição nº 21 dos quadrinhos do Capitão América, lançada em junho deste ano, Rodgers perde seus poderes após lutar contra o vilão Iron Nail e acaba envelhecendo como um homem normal.
Sam Wilson assumirá a pele do herói. Criado em 1969, Wilson foi o primeiro herói afroamericano da Marvel e o segundo negro, sucedendo o africano nativo T’Challa, o Pantera Negra. Para quem assistiu Capitão América 2: O soldado invernal, o personagem já é conhecido pelo seu antigo alter-ego, o Falcão.
“Estou me divertindo muito escrevendo a história de Sam, é uma atitude completamente diferente. O fato dele não ser um soldado muda um pouco as coisas”, disse o autor da nova série, Rick Remender. “Sam não será Steve. Steve pode ser muito rígido, o que torna as coisas um pouco menos divertidas, o que não acontece com Sam”, adiantou.
Para além do papel de heroínas em HQs, há ainda a raridade de mulheres quadrinistas. Sirlanney Nogueira aponta o preconceito de parte de editoras, não do público, como uma das causas da escassez de autoras. “É difícil pros homens de negócios confiarem numa mulher representando esse papel, então você tem que ser a melhor em todos os sentidos: texto, desenho, índole, caráter etc. O que não é muito exigido de um homem artista para entrar no meio”, pontua. “Para quebrar todas essas barreiras de preconceito, ainda (se) exige muita garra.” (André Bloc)
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