O juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato em Curitiba, condenou ontem o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu a 23 anos e três meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e organização criminosa pela participação no esquema de contratos superfaturados da construtora Engevix com a Petrobras.
Essa é a maior pena da Lava Jato dada por Moro em uma única condenação. Até então, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque era quem tinha recebido a condenação mais alta em uma única ação penal, de 20 anos e oito meses em regime fechado.
Dirceu está preso desde agosto de 2015, quando ocorreu a 17ª fase da Lava Jato, denominada Pixuleco. Neste mês, o ex-ministro teve negado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) pedido que pleiteava sua saída da prisão.
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