O azul e branco dos uruguaios tomou conta em janelas de hotéis, calçadão e arena. Eles foram os primeiros a fazer festa na Praia de Iracema. Até vibravam a cada gol do Brasil, mas deixaram o recado: vieram ver o segundo “maracanaço”. A expressão lembra a vitória do Uruguai sobre o Brasil no Maracanã, quando foram campeões do mundo em 1950.
“Viemos levar a taça das mãos do Brasil mais uma vez”, gritava Nicolas Spinelli, 29, enquanto pulava com os conterrâneos que se juntavam ao ver a cena. Bandeiras e perucas foram a marca da torcida. Valeria Arbiza, 36, que veio com o marido e o filho, entrou na cantoria. E o informático Damião Benitez, 30, prometeu acompanhar os jogos do Uruguai.
Amanhã, eles enfrentam a Costa Rica na Arena Castelão. Os rivais já chegaram por aqui e reconhecem que têm a difícil missão de passar por uruguaios, ingleses e italianos. “Nosso grupo está muito difícil, mas a esperança é a última que morre”, brincava o costa-riquenho Alejando Ulloa, 35. Com o amigo Sergio Monteiro, ele torcia pelo Brasil ontem. “A final vai ser Brasil e Costa Rica. Eu acredito!”. (Thaís Brito)
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