Toda energia gerada no CIPP é um modelo de forma de atração para o complexo. É o que afirma Adão Linhares, vice-presidente da Câmara Setorial de Energias Renováveis.
“Em vez da gente importar a energia, seja ela das hidrelétricas de Paulo Afonso, entre outras, está sendo produzida energia dentro do próprio CIPP. Isso é uma forma de mostrar para potenciais investidores que lá (no complexo) tem garantia de sustentabilidade”, diz.
Ou seja, garante-se para quem vai se instalar no Pecém que não haverá desabastecimento de energia. “Esse é o argumento de atração e isso é verdade. Toda indústria precisa de energia e água. Então, são condições que, se satisfeitas, tornam o Ceará polo de atração para indústrias”, complementa.
Em relação ao uso da matriz térmica no CIPP, siderurgia ou é a carvão ou a gás. “Agora, são respeitados e tomados todos os cuidados para que os rejeitos fiquem dentro dos limites ambientais estabelecidos e isso é positivo”, afirma.
Questionado sobre quão limpa é a fonte de energia a gás, Adão esclarece que qualquer energia de fonte fóssil, diferentemente da eólica e solar, que são renováveis, não podem ser consideradas como limpas. Mas, entre as fontes fósseis, em que há queima de substâncias derivadas de petróleo, gerando calor e energia, o gás é o menos prejudicial. (Beatriz Cavalcante)
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