Para o sócio-líder da área de Market Development da Deloitte, Othon Almeida, fatores, como câmbio e o próprio nível de estoque dos setores produtivos que alcançaram o seu patamar mais baixo este ano, já sinalizam para construção de um melhor ambiente para os negócios. “Existe um consumo marginal da própria sociedade. Com a crise, ninguém comprou nada, as indústrias pararam mais de produzir e focaram nos estoques, mas estes já estão em níveis muito baixos, e eles vão ter que voltar a operar”.
“A indefinição do impeachment e a própria repercussão lá fora não davam a legitimidade necessária a Temer para negociar com outros países”, afirmou o economista Vitor Leitão.
A velocidade com que a crise política acelerou a crise econômica brasileira mostra que é difícil prever o que vem pela frente, mas para o economista e consultor Luís Eduardo Barros ter um cenário político definido e uma pauta econômica mais clara é fundamental para trazer de volta o investimento. “Acredito que voltamos a crescer até 2018. Não será um crescimento nos mesmos níveis de antes, precisamos de um governo eleito para isso”.
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