Outros conteúdos independentes em alusão às Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016 vêm circulando na Internet, mas retratando uma imagem negativa do País.
Um site de Taiwan, por exemplo, publicou um vídeo satirizando o Rio de Janeiro, revelando uma Baía da Guanabara suja e fétida. Em um vídeo posterior, o mesmo site ironiza a segurança na Cidade.
Outro exemplo foi um comercial polêmico de uma marca de lojas de itens esportivos da Noruega, em que mostra um garoto sendo perseguido pela polícia em uma favela carioca.
O menino é confundido com ladrão ao encontrar uma carteira no chão e chega a desafiar a polícia. Perseguido, ele encontra o jogador brasileiro de futebol Ronaldinho Gaúcho, para quem devolve a carteira.
Kendy Shirasu, diretor de Criação da agência EBM Quintto, diz que o teor da propaganda é questionável. “Essa foi a campanha que mais me causou um sentimento negativo. É um péssimo exemplo de uma criança ser retratada”, reprova. O filme foi divulgado pela XXL All Sports United.
Eliziane Colares, diretora sócia da Advance Comunicação, afirma que eventos como as Olimpíadas e a Copa do Mundo são oportunidade para mostrar o que o País tem de melhor e não de denegri-lo.
“É algo muito infeliz para nossa imagem, mas queira ou não temos eventos fortes como o Carnaval, quando são lançadas imagens apelativas e que podem realmente dar uma percepção equivocada do País”. (Lígia Costa)
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