O cabo saíra de Fortaleza, no Brasil, e chegará em Kribi, nos Camarões (África). A infraestrutura terá cerca de 6 mil km de extensão e capacidade de transporte de 32 Tbps, com tecnologia 100G e quatro paredes de fibra. O cabo usará o repetidor 1660 da Huawei, construído em titânio, o que dispensa obra pós-enterramento, reduzindo custos. As empresas não revelam o investimento previsto. O secretário Robinson de Castro disse que esse cabo vai se interligar a outro que a China Unicom trará de Hong Kong a Camarões.
Outro investimento em andamento é o da Angola Cables, que também ligará a África ao Brasil. A empresa informa que deverá investir cerca de R$ 35 milhões em Fortaleza, com a instalação de uma Estação de Cabos Submarinos e implementação do Projeto South Atlantic Cables System (SACS ) – cabo submarino de fibra óptica, que ligará o Brasil ao continente africano, por meio das cidades de Fortaleza e Luanda –, além da implantação de um data center.
As vantagens apontadas são, além de uma posição geográfica privilegiada e estratégica, o fato de que Fortaleza já conta com sete cabos submarinos de fibra óptica instalados, contabilizando 13 pontos de entrada e saída desses equipamentos.
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