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“Tive dois partos, duas cesarianas. Foi mais pela médica e por mim também, que tinha medo do parto normal”, equilibra a enfermeira Mirian Diógenes, 28. Arthur, 2 anos e sete meses, lhe inaugurou a coragem de ser mãe e Theo nasceu na última Quinta-Feira Santa.
A enfermeira “já tinha, por pré-escolha, a cesariana”. Havia uma “curiosidade pelo parto normal”, diz, mas Mirian preferiu se programar, “ter um dia certo. O parto normal é meio conturbado”.
Também houve fatores que, para Mirian, confirmaram a opção pela cesariana: “Meu primeiro filho estava ‘laçado’ (com o cordão umbilical em volta do pescoço). No segundo, tive que parar de trabalhar porque tive risco de parto prematuro com seis meses”.
Além do apoio fundamental da família e de bons profissionais ao redor da gravidez, para vivenciar o momento único e transformador do parto, “conta o psicológico da mãe, se preparar”, conclui a mãe do Arthur e do Theo.
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