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As suspeitas dos integrantes dos movimentos socioambientais da área do Parque da Lagoa da Viúva é de que a devastação da área seria para uma ocupação que teria como fins questões eleitoreiras. Conforme explica o morador Raimundo Gildo, 42, escultor, um dos que denunciaram a ação, ainda no dia anterior à derrubada, um carro de som passou “instigando” a invasão da área. Ele relembra que, em períodos que precedem as eleições, os casos costumam acontecer com mais frequência.
Questionada se outras ocorrências têm sido notificadas e que poderiam ter ligações com o período pré-eleitoral, a Secretaria do Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma) ressaltou que o Grupo de Trabalho de Ocupações Irregulares (Gtoi) — coordenado pela Secretaria da Segurança Cidadã com a participação de Seuma, Defesa Civil e Polícia Militar — realiza diariamente fiscalizações para combater as invasões em toda a Cidade, inclusive no Parque da Lagoa da Viúva. “Este grupo de trabalho já promoveu inúmeras vistorias preventivas e desocupações da área citada”, detalhou, em nota.
Sobre as ocupações, a secretaria aponta que a lei nº 9.605 (Lei de Crimes Ambientais) determina que invasão em qualquer área verde é crime ambiental e os responsáveis, quando identificados, podem receber multa de R$ 10 mil a R$ 50 milhões, no âmbito administrativo, e punições cabíveis na área criminal. A população pode denunciar invasões por meio do telefone (85) 3452 6923.
Em relação às intervenções no parque, a Seuma adiantou que, junto à Secretaria Regional V, está “realizando estudos para avaliar quais seriam os projetos mais apropriados para a urbanização da área”.
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