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O secretário Servilho Paiva também revelou esta semana o número de apreensões de armas efetuadas de janeiro a novembro deste ano. Ao todo, foram 5.627 as apreensões no Estado. A média foi de 17 armas recolhidas por dia, cerca de 500 por mês. Até o último dia 14, outras 142 já haviam sido recolhidas.
Dentre as Áreas Integradas de Segurança (AISs), o local onde se recolheu o maior número de armas (616) foi na AIS-11, que concentra municípios como Crato, Juazeiro do Norte e Brejo Santo. Na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), a AIS-8 lidera o ranking, com 310 ocorrências. A região reúne as cidades de Maracanaú, Maranguape, Pacatuba, Guaiúba e Itaitinga.
Já em Fortaleza, 449 armas foram recolhidas na AIS-2. A área inclui bairros como Antônio Bezerra, Henrique Jorge e Bom Jardim.
Todas as armas apreendidas, por lei, devem ser entregues às Forças Armadas para serem destruídas. Segundo a resolução 134 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por serem consideradas provas de processos judiciais, após a elaboração dos respectivos laudos periciais, devem ser enviadas pela Comissão de Segurança Permanente do Poder Judiciário à 10ª Região Militar. A remessa das armas ao Comando Militar deve ocorrer, pelo menos, duas vezes ao ano.
Já nos casos em que as armas apreendidas pertençam à Polícia ou às Forças Armadas, os equipamentos deverão ser restituídos à corporação, após a elaboração de laudo pericial e intimação das partes. (Thiago Paiva)
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