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Fernanda Valéria, 33, jornalista e mãe do Túlio, 1 ano
Quando soube da minha gravidez, não tive dúvidas. Meu parto seria normal, nem cogitei outra forma. Devo esse posicionamento ao convívio social no qual cresci. Interiorana, vi familiares e amigas terem filhos de forma natural. Cesárea apenas quando necessário. Eu não queria um procedimento cirúrgico. A recuperação seria mais lenta e, de certa forma, limitaria a dedicação ao meu filho nos primeiros dias. Decidida, a busca foi por médicos que aceitassem minha decisão e hospitais com emergência obstétrica em Fortaleza. Começa aqui um dilema. Não havia hospitais particulares com essa condição. Já chegara ao quinto mês de gravidez quando encontrei um obstetra que fazia parto normal. Um alívio. Em novembro de 2013, entrei em trabalho de parto à noite. Seguindo orientações prévias, contei o intervalo das contrações em casa. Não tendo emergência obstétrica, os hospitais privados não têm uma equipe médica de plantão para pacientes em trabalho de parto. Na madrugada, comecei a sangrar. Somente pela manhã fui ao hospital. Com exames, a equipe médica concluiu que não havia condições de Túlio nascer por vias naturais. Estava sem dilatação suficiente e perdia muito líquido. Aceitei. Nenhuma ideologia pode ser maior que a vida de um filho, e a cesárea existe justamente para isso. Assim foi feito: Túlio nasceu saudável. Continuo adepta do parto normal. Se tiver outro filho, tentarei novamente as vias naturais. Acredito ser a forma mais saudável para mãe e criança.
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