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Cordel – Patativa do Assaré
Antônio um cabloco roceiro
Que tinha pouco dinheiro
E morava no sertão
Poeta da roça, com o dom da poesia que com sua escrita mudou sua situação.
Você se lembra? De um cabra nordestino que menino não era famoso... Na lembrança da infância farinha e fogão criado no nordeste virou cabra
da peste virou lenda igual lampião.
Nasceu em, 1909 segundo filho da família cresceu na nobreza reconhecendo com gratidão as alegrias que viraram amor nas poesias do seu sertão.
Aluno: Michael Lima Lobo
Série: 8º ano
Sinceridade dominante, um homem de mente brilhante
Que na escola não ficou, mas sua verdade era mais sábia que muito doutor.
Versos irônicos Conte aqui eu conto lá. A história de um roceiro sem terra sem lar que nos versos e na poesia dizia: “eu vou voar”.
Um homem puro que não usava terno mas “Se existe inferno” não vou pra lá.... Amava a Deus como a vaca Estrela e o boi Fubá que esperavam a cada dia o sertão melhorar.
Em 2002 o ano de sua triste partida calando as mãos e a mente de um brilhante artista, mas deixando boatos aos poetas clássicos que nunca partiria apenas não seria sua voz que estaria ativa e sim a voz de todo repentista que representaria Patativa.
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