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"campanha Acorda Laurinha" 04/06/2016 - 11h50

Familiar explica que Laurinha acordou mas ainda depende de respirador

notícia 3 comentários
CAMILA DE ALMEIDA
Wilton, Julita e Ádamo: tio, avó e pai de Laurinha. Família mantém campanha nas redes sociais

Após uma publicação na página do Facebook da campanha Acorda Laurinha informando que a bebê havia acordado do coma, um familiar da menina explicou a situação de Laurinha, que ficou em coma após a morte da mãe no parto em 2014. Segundo Matheus Teixeira, "Laurinha já acordou tem um tempinho". Ele explica que as orações continuam "pois a etapa mais importante é ela se livrar do respirador e poder respirar sozinha, assim podendo fazer mais tratamentos para ter uma melhor qualidade de vida".

Na página da campanha também foi publicada uma mensagem de uma pessoa que seria amiga da família informando sobre a situação: "Ela acordou! Ela já consegue responder a muitos estímulos, interage em muitas coisas, como ao ouvir a voz do pai (...) reclama durante as terapias mais intensas, chora quando tira do colo e coloca no berço (...) O neuro falou que o problema é só o respirador..." 

A avó de Laura, Julita Teixeira Praciano, em entrevista ao O POVO em dezembro de 2015, quando a menina estava com 1 ano e 9 meses, informou ue ela havia saído do coma, mas que não havia “acordado”. Ela ainda respira com a ajuda de aparelhos e se alimenta por uma sonda. Laurinha mora na casa da avó materna, no Meireles, onde foi montada uma UTI. Nesta segunda-feira, ela fará 2 anos e 4 meses.

Campanha de oração “Acorda Laurinha” chega ao Vaticano

reprodução
mensagem publicada na página da campanha no Facebook
Segundo a família, ela abre os olhos, mas mantém a visão estática. Exames atestam que ela tem atividade cerebral, mas é totalmente dependente de cuidados. A situação teria sido provocada pela falta de oxigênio que a criança enfrentou nos minutos em que a mãe sofreu um choque anafilático e ficou sem respirar. Problema causado por uma medicação profilática aplicada minutos antes da hora do parto, chamada kefazol, comumente administrada em gestantes.

 

 

 

espaço do leitor
Miguel Sousa Peres 04/06/2016 20:43
Correção: Pago ao invés de pagado.
Miguel Sousa Peres 04/06/2016 20:42
"Familiar explica que Laurinha acordou mas ainda depende de respirador" quem escreve dessa forma só pode ter pagado para ter se formado. A semântica e a pontuação deixam a desejar.
Miguel Sousa Peres 04/06/2016 20:42
"Familiar explica que Laurinha acordou mas ainda depende de respirador" quem escreve dessa forma só pode ter pagado para ter se formado. A semântica e a pontuação deixam a desejar.
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