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Falta leite em algumas creches municipais de Fortaleza. Funcionários também denunciam redução dos demais alimentos repassados pela Prefeitura e destinados à merenda escolar das unidades que atendem crianças entre 1 e 3 anos.
Em contato por telefone, profissionais de quatro creches municipais confirmaram falta de leite. Os funcionários das unidades, localizadas nos bairros Jangurussu [duas], Granja Lisboa e Quintino Cunha, dizem que o repasse do insumo pela Secretaria Municipal de Educação (SME) ainda não foi realizado. A pasta disse que a distribuição será regularizada na próxima semana, e a carência não compromete o cardápio das crianças.
Uma fonte que não quis se identificar disse que várias creches estão sem leite desde sexta-feira, 28, e a unidade em que trabalha, no Jangurussu, atende 135 crianças, uma delas subnutrida. "As crianças estão se alimentando de mingau feito de maisena e água", completou. Em outra unidade, também no bairro, o leite não chegou nas compras do mês, conforme O POVO apurou.
Na unidade contactada pelo O POVO Online no bairro Quintino Cunha, responsáveis disseram que, além do leite, a merenda escolar chega em número reduzido. "Eles só podem achar que as crianças comem pouco, três fios de macarrão e um fiapo de carne. Os funcionários vão dizer que está tudo bem porque têm medo de perder o emprego", completou a denunciante.
Uma creche localizada no bairro Granja Lisboa possui o lanche, mas falta leite há dois dias, segundo informações repassadas por telefone. O POVO Online ainda ligou para outras seis creches municipais, que não relataram o problema, nos bairros Serrinha, Parangaba, Barra do Ceará, Rodolfo Teófilo, Vicente Pinzón e Monte Castelo.
Ao todo, 16.377 crianças são atendidas em 181 creches municipais. Nas 12 escolas de tempo integral de Fortaleza, estão matriculados 3.600 alunos. Os dados são da SMS.
Leite está incluído no mingau
Procurada, a SMS explicou que o leite é o único alimento que teve atraso de uma lista de 50 enviados mensalmente às 181 creches do município e 12 escolas de tempo integral. A substância, conforme o assessor de alimentação escolar de Fortaleza, Bruno Feitosa, está incluída no próprio mingau – entregue regularmente.
“[O atraso] não afeta os nutrientes do cardápio, pois é uma substância que está presente no mingau que enviamos, um produto formulado. O mingau é para ser misturado com água, o leite é apenas para ficar mais saboroso”, explicou. De acordo com Bruno, o atraso foi devido a uma elaboração de contrato, mas a distribuição será regularizada na próxima semana.
''As cinco refeições diárias, servidas nas creches, são feitas com muito carinho. Não houve atraso nos outros 49 itens, incluindo os da principal refeição, que é o almoço. Também são servidos café-da-manhã, merenda da tarde e janta”, pontua.
A SMS estima que, mensalmente, são distribuídos 40 mil litros de leite para atender as creches e escolas de tempo integral. “No último mês, foram repassados 45 mil litros para manter a demanda maior do período de férias, quando creches conveniadas também funcionaram. Sempre fazemos um pedido 20% superior justamente para armazenar no estoque”.
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