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OPERAÇÃO 17/03/2014 - 16h45

Polícia Civil prende cinco e apreende oito por morte de delegado

notícia 15 comentários

Atualizada às 19h30

Cinco homens foram presos acusados da morte do delegado da Polícia Civil do Piauí, o cearense Lucas Craveiro, 33. Além do grupo, oito pessoas foram apreendidas para prestar esclarecimentos sobre o caso. O crime ocorreu na madruga de segunda-feira, 17, por volta das 4h30, em frente a uma lanchonete localizada na av. Washington Soares.

A Polícia conseguiu efetuar a prisão de todos os envolvidos, após prender o provável atirador, Lindoval Vicente da Silva, 26, que já responde por receptação. Lindoval foi baleado por Lucas Craveiro durante troca de tiros com a vítima e buscou socorro no Hospital Maracanaú, onde foi preso.

Em seguida, o acusado foi encaminhado ao Instituto Dr. José Frota (IJF), onde permanece sob escolta policial.

Durante a manhã ainda foram presos:

- Pedro Paulo Alves dos Santos, 24, e Francisco Antônio Vieira da Silva, 34, que já responde por homicídio. A dupla estava escondida em uma casa no Sítio São João.

- Os irmãos Francisco Rodrigo Marques Silva, 22, e  Francisco Renato Marques Silva, 21, que já responde por porte ilegal de arma de fogo e receptação. Eles estavam em uma residência localizada na rua Cabo Verde, no Conjunto Palmeiras.

Com o grupo, a Polícia apreendeu dois revólveres calibre 38 utilizados no crime e a arma do delegado, uma pistola .40. Além disso, foram apreendidas várias munições, uma CPU, três monitores, um notebook, uma capa de colete balístico, vários aparelhos celulares, relógios e carteiras, material oriundo de outros assaltos.

O carro utilizado na ação também foi localizado e apreendido, um Fox de placas HYR 7694, que havia sido levado pelos bandidos, horas antes do latrocínio.

Os presos foram conduzidos para a Divisão de Homicídios e estão sendo autuados em flagrantes por latrocínio, formação de quadrilha armada e porte ilegal de arma de fogo.

As investigações foram realizadas pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), comandada pela delegada Stela Amaral. O delegado da Delegacia Regional de Quixadá, George Monteiro, os demais delegados da DHPP e outras equipes da Polícia Civil ajudaram na operação.

 

Redação O POVO Online

com informações do repórter Thiago Paiva

espaço do leitor
hermano 24/03/2014 15:24
seus bando de otarios quem manda reagir a assalto so porque e policial pensa q e superheroi se reagir bummm vira póo
Roberto Mendonça 18/03/2014 16:23
SERIA BOM SE A VÍTIMA FOSSE UM ADVOGADO OU JUIZ, QUE SÓ SERVEM PRA SOLTAR BANDIDO!
Marcelo 18/03/2014 08:23
Em vez de perder tempo com comentários bestas, devemos cobrar dos juristas ou quem cabe mudar as leis, que as punições sejam mais severas. Chega de vermos vagabundos com três, quatro, cinco processos agindo livremente, como se não tivessem medo das punições. OAB vamos agir!
BluePower 18/03/2014 07:21
KKKKKK... Mas isso só aconteceu porque era um delegado; se fosse um soldado ou um inspetor nada dessa mobilização teria acontecido.
Fabio 18/03/2014 07:02
Pessoal , vamos deixar de ser ingnorante, o vagabundo foi baleado e por isso foi facil. Essas criticas deviam ser para a justica. A policia prende um vagabunda dez vezes e a justica solta. Todos os envolvidos tem passagens e mesmo assim estao soltos
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