cadeia e muito trabalho. matar é jogar fora a oportunidade de termos mão de obra gratúita. poe o bicho pra puxar carroça. ele vivo pode pagar por um pouco do que já fez. ferro na loira!
Um dos acusados de matar o padre Elvis Marcelino de Lima, 47, Reris Silva dos Santos, 20, levava uma vida de ostentação, como se pode ver nas fotos publicadas em seu perfil da rede social Facebook.
Nas imagens, Reris Silva dos Santos aparece curtindo festas, posando ao lado de notas de R$ 100 e carro de luxo. Segundo a Polícia Civil, o rapaz e seu irmão Ednardo Alves dos Santos, 22, que também é acusado pela morte do padre Elvis, foram a uma casa de show após o crime. Na festa, a dupla teria gastado R$ 250 que roubou do sacerdote.
Após a prisão, os acusados teriam alegado não saber que a vítima do crime era um sacerdote. A descoberta teria ocorrido somente na segunda-feira. “Eles contaram que estavam na esquina entre as ruas José Avelino e Senador Almino, esperando alguém passar, para cometer o assalto. Um jovem passou, mas eles não atacaram porque ele era forte e poderia oferecer resistência. Depois, escolheram justamente o padre”, contou a delegada da Divisão de Homicídios Monique Teixeira. Ela ressaltou que a dupla confessou o crime.
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Ainda de acordo com a delegada Monique Teixeira, o tiro foi disparado por Reris Silva, que negou ter a intenção de matar o sacerdote. “Ele disse que a vítima caiu quando ele atirou para baixo, embora seja pouco provável que isso tenha acontecido”. O revólver de calibre 38 utilizado no crime, contudo, não foi localizado pela Polícia. Em depoimento, os acusados afirmaram que, para evitar o flagrante, esconderam a arma em algum local da avenida Aguanambi, próximo ao Banco Central, onde o carro do padre foi deixado. Eles teriam retornado ao local no dia seguinte, mas o revólver não foi achado.
Redação O POVO Online
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