Será que a praia é o melhor lugar?
Levar seu pet à praia pode trazer riscos para a saúde do animal e das pessoas. Descubra dicas para evitar problemas em dias de sol e lazer
Com a chegada do verão, a praia torna-se destino certo para quem quer desopilar e curtir a época mais quente do ano aproveitando o melhor que o litoral tem a oferecer. Mas será que levar o pet para este destino é uma boa opção?
Apesar dos alertas nestes lugares proibindo o contato de animais com a areia, muitos tutores levam seus peludos ao mar e os deixam expostos, imaginando que não haverá consequências. Atitudes assim podem ser muito prejudiciais à saúde do animal e, também, dos seres humanos.
Segundo a médica veterinária Cristiane Cambraia, pets podem frequentar o litoral de forma limitada, com tutores sempre ao lado. ‘’ É importante vermifugar o animal após a exposição para que não existam riscos à saúde. Eles entram facilmente em contato com as fezes de outros bichos, podendo contrair doenças. A vermifugação ajuda a evitar problemas deste tipo.’’
Se o peludo for curtir o mar mais de perto, atenção para a secagem dos pelos após a saída imediata da água. A pele úmida pode deixar o bichinho resfriado, além de outras complicações.
Vale destacar que estes ambientes possuem um número excessivo de mosquitos que transmitem doenças. A principal delas é a Dirofilarose, também conhecida como verme do coração. Os sintomas podem demorar anos para aparecerem, mas costumam ter consequências graves.
O excesso de sol e calor deve ser moderado. E não esquecer, principalmente, da hidratação. Assim como os humanos, animais necessitam de muita água para o bom funcionamento do organismo. Ir ao médico veterinário regularmente sempre será a melhor saída para tratar a saúde do pet da melhor forma. Esteja atento!
Já para os humanos, os principais riscos são causados através do contato com as fezes dos animais. A doença mais comum é a Larva Migrans, uma infecção causada pelas larvas de parasitas que vivem nos intestinos de cães e gatos, como os helmintos Ancylostoma braziliense ou Ancylostoma caninum.
As fezes contaminadas quando em contato com um solo quente, úmido e arenoso se tornam um meio ótimo para a evolução dos ovos, liberando as larvas que, quando em contato com a pele humana, causam complicações.
É NATAL! ATENÇÃO PARA OS CUIDADOS
Para comemorar a chegada do Natal, é comum enfeitarmos as casas com muitos adornos. Mas será que a quantidade excessiva de decoração natalina é uma boa opção para quem tem pet? A resposta é simples: não.
Segundo o site Pet Cidade (www.petcidade.com.br), os peludos gostam de descobrir o novo, de morder e, principalmente, engolir o que ver a frente. Para além das consequências de uma intoxicação pela ingestão de algo indevido, eles podem brincar com fios de eletricidade e até com objetos em vidro, podendo gerar complicações fatais.
Na ceia de Natal, no dia 24 de dezembro, a quantidade excessiva de pessoas no mesmo local também pode assustar o animal. Há uma preocupação ainda maior em torno do cheiro das comidas, que deixam o animal com desejo de comê-las.
Para uma celebração tranquila, cuidados simples são eficazes. Não deixe objetos decorativos no chão. A dica é sempre colocá-los em lugares que o pet não alcance. Evite que o animal fique só em casa nesta época.
No momento da ceia, tentar distrair o bichinho com brincadeiras e deixar seus brinquedos favoritos sempre por perto. Atenção para que comida do pet esteja sempre a postos, para que ele não queira comer outras coisas.
MEU PET É SHOW
Clique internacional e apaixonante resgatado do Instagram de Taylor Swift (@taylorswift). A loira ama animais e, além de seu gatinho, ela também tem um cachorro super companheiro. Amamos!
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