A edição impressa do O POVO de hoje traz matéria sobre o suposto envolvimento do atual presidente do Banco do Nordeste, Jurandir Santiago, no escândalo dos banheiros. Jurandir era secretário-adjunto da Secretaria de Cidades e assinou convênios com a Prefeitura de Ipu, no valor de mais de R$ 3 milhões. A verba, segundo investigações do Ministério Público (MP), foi desviada.
Ontem, o procurador-geral de Justiça do Ceará, Ricardo Machado, disse que vai estudar a possível inclusão de Jurandir no grupo de denunciados.Sobre o assunto, a assessoria de imprensa do Banco do Nordeste enviou a seguinte nota:
“O presidente Jurandir Santiago informa que não foi citado e não tem conhecimento do teor da decisão referenciada, pelo que, fica impossibilitado de se manifestar sobre o assunto. Informa, ainda, que o ato de assinatura dos convênios era inerente às suas atribuições à época e que a participação dele nos citados convênios deu-se sempre observando os pareceres técnicos e jurídicos constantes nos processos.”
A nota foi enviada, por email, na noite de ontem, para ser incluída na matéria que hoje está na edição impressa. No entanto, problemas no momento da edição fizeram com que a resposta não fosse publicada.
Redação o POVO Online
Veja também
Prefeito de Ipu pede habeas corpus Maior prejuízo da história bancária Gerente do BNB aprovou 280 empréstimos ilegais em Jaguaribe Banco diz haver quatro sindicâncias em andamento Banco do Nordeste nega afastamento do chefe de gabinete acusado de fraude BNB reconhece existência de irregularidades em operações de crédito
As informações são de responsabilidade do autor:
Aguarde
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object
Newsletter
São utilidades para enriquecer seu site ou blog por meio de códigos (Tags ou Scripts) que ajudam sua página a ser ainda mais informativa
Escolha o Widget do seu interesse
Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo
Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>
Ir para versão mobile
Copyright © 1997-2016
Ombudsman