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“Pra gente é como se fosse uma pequena vitória”, disse o agente sanitarista Samuel Queiroz. A alegria, ainda que contida, abriu espaço na tarde da última segunda, quando a Presidente Dilma, mesmo em Fortaleza, não assinou a ordem de serviço que dá início às obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Caso o VLT venha a ser construído, Samuel teria de deixar a casa do Montese.
O movimento, de 22 comunidades, integra o Comitê Popular da Copa, articulação nacional que questiona a forma como a Fifa impõe suas regras para o País. A obra do VLT é parte desse pacote, visando um maior fluxo no trânsito de Fortaleza.
O Comitê elaborou uma carta a ser entregue a Dilma, em que denunciava o descaso com os moradores. “Isso ocorre, por exemplo, na comunidade Lauro Vieira Chaves, onde vivem 203 famílias, onde o trajeto desvia do traçado da linha férrea REFFSA, seu parâmetro, e faz uma curva acentuada para atingir toda a comunidade. Lá, há um grande terreno descampado, que poderia ser utilizado para a construção das moradias, o que preservaria os moradores, como determina a Constituição do Município”. (J.L)
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