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O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) não conseguiu adiar o depoimento marcado para a próxima sexta-feira na ação penal em que ele é acusado, no Supremo Tribunal Federal (STF), de estelionato. Em meio a uma polêmica após assumir a Comissão de Direitos Humanos, Feliciano argumentou que a data precisava ser alterada pois ministraria um culto religioso no Pará.
“Indefiro tal pretensão, porquanto a data, sexta-feira, foi escolhida de modo a não prejudicar a atuação parlamentar do denunciado. Ademais, as atividades judiciárias preferem a quaisquer outras de natureza privada”, afirmou Lewandowski.
Feliciano é alvo de protestos por consequência de recentes declarações consideradas preconceituosas contra os homossexuais e as mulheres. No processo em questão, cuja denúncia foi feita pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, o deputado é acusado não comparecer a um culto religioso do qual foi contratado para ministrar por R$ 13 mil. Sua defesa, no entanto, diz que o dinheiro já foi devolvido.
Pressionado a deixar o comando da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, Feliciano disse ontem que está se “sentindo livre para trabalhar”’.
Feliciano afirmou que vai conduzir normalmente os trabalhos da comissão hoje. Ele trabalha para aprovar autorização para sua viagem à Bolívia na próxima semana. A estratégia seria evitar a reunião de líderes da Casa que pretende discutir sua situação. Oficialmente, ele iria ao país vizinho para averiguar a situação de 12 corintianos presos há mais de um mês em Oruro.
“Estou me sentindo livre para trabalhar. Temos muita coisa para fazer nessa semana como deliberar minha ida à Bolívia”, disse. (das agências)
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