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Sem a presença do prefeito Roberto Cláudio (PSB), representantes do Sindicato dos Servidores do Município de Fortaleza (Sindifort) reúnem-se na manhã de hoje com membros do Executivo para começar a tratar do reajuste salarial e da criação de uma mesa de negociação permanente. Os servidores querem aumento de 15,25% na remuneração e pedem, ainda, a criação de uma lei que institua um canal oficial de diálogo com o Executivo.
Ao O POVO, o secretário municipal de Gestão, Planejamento e Orçamento da Prefeitura, Philipe Nottingham, deu sinais de que o percentual de reajuste solicitado não será acatado e que a Prefeitura já elaborou uma contraproposta aos servidores. Ele não quis adiantar detalhes dos valores que serão oferecidos. Nottingham afirmou, ainda, que o modelo da mesa permanente ainda será negociado. “Se vai ser por lei, se vai ser por decreto, isso vamos discutir”, ponderou.
Com tom mais moderado do que o que costumava ser utilizado durante a gestão da ex-prefeita Luizianne Lins (PT), a presidente do Sindifort, Nascélia Silva, afirmou que o momento é de “trégua” e que os servidores estão esperançosos quanto às reivindicações. “Não é uma situação de conforto, mas há uma esperança”, relatou.
Segundo ela, no total, a pauta do Sindicato soma 46 reivindicações – entre as quais, o desbloqueio do salário de cerca de 500 funcionários que estavam lotados em outros órgãos e que, conforme foi solicitado pelo Executivo, retornaram às pastas de origem. Nottingham disse desconhecer o bloqueio salarial para quem regularizou a situação.
Este é o segundo encontro dos servidores com a Prefeitura na gestão Roberto Cláudio. Além de Nottingham, participam da reunião o procurador-geral do Município, José Leite Jucá, o presidente do Instituto de Planejamento de Fortaleza, Eudoro Santana, e o secretário municipal de Finanças, Jurandir Gurgel. (Hébely Rebouças - hebely@opovo.com.br)
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