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Embora grande parte do impacto da aprovação do Código Florestal deva recair sobre áreas de floresta do País, o projeto também trará consequências diretas para o Ceará.
Em entrevista ao programa Debates do Povo ontem, na rádio O POVO/CBN, a ambientalista e professora da Universidade de Fortaleza Geovana Cartaxo destacou que, pela proposta, os apicuns e salgados não são considerados Áreas de Preservação Permanente (APPs), o que beneficiaria a carcinicultura no Estado.
Geovana demonstrou preocupação: “Os manguezais são o berçário das espécies do mar. Com o código, seria legalizada uma série de ocupações irregulares feitas por cativeiros (de camarão)”.
Na edição do último dia 27 de abril, O POVO mostrou que a maior parte dos ambientalistas cearenses, segundo o presidente do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam), Paulo Henrique Lustosa, defende que mangues, apicuns e salgados fazem parte do mesmo ecossistema e que, por isso, devem ser tratados como APP. Os carcinicultores afirmam o contrário.
Outro ponto que poderá trazer mudanças para o Ceará é o fato de, agora, os estados passarem a ter maior autonomia quanto às suas legislações ambientais. “Para um Estado como o nosso, que é cheio de especificidades em seu meio ambiente, esse ponto do novo Código foi positivo”, aponta Lustosa.
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