[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] Haddad diz que Lula é "intuitivo" e compara sua escolha à de Dilma | Política | O POVO Online
São Paulo 23/03/2012 - 01h30

Haddad diz que Lula é "intuitivo" e compara sua escolha à de Dilma

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Afilhado político do ex-presidente Lula, o pré-candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, comparou a escolha dele para disputar a sucessão paulistana à da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2010. O ex-ministro da Educação afirmou que Lula é “intuitivo” e “valoriza muito a renovação”.

 

“Ele (Lula) é uma pessoa que sente o faro e muda. Quando ninguém acreditava que a presidente Dilma pudesse se viabilizar eleitoralmente, e nós inclusive no governo pensávamos assim, ele dizia que ela ia cair no gosto popular”, disse Haddad. “Ele elegeu alguém que no primeiro ano de governo superou a sua própria popularidade. E eu penso que é isso que ele deseja fazer em São Paulo.”


Em 2011, Lula pressionou o PT para afastar outros pré-candidatos, como a senadora Marta Suplicy, e indicar Haddad sem a realização de prévias.

 

“Taxas papa-níqueis”


O pré-candidato petista acusou a atual administração municipal de criar “taxas papa-níqueis” e não investir proporcionalmente na cidade o que arrecada. “O que há (na atual gestão) é um ímpeto arrecadatório”, disparou Haddad em entrevista a uma rádio local.


Apesar de ter sido chefe de gabinete da Secretaria de Finanças da gestão Marta Suplicy, quando a prefeitura criou novos tributos, como a “taxa do lixo”, o petista alegou que na época em que Marta assumiu a administração a situação era inversa à do prefeito Gilberto Kassab (PSD).


Haddad lembrou o “descalabro” da gestão Celso Pitta e as dificuldades financeiras que Marta herdou de seu antecessor em 2001, quando assumiu o cargo. “Uma coisa é elevar a carga tributária quando não se tem recursos mas se tem projetos. Outra coisa é ter recursos e não ter projetos”, justificou o pré-candidato.


O pré-candidato também acusou o governo municipal de recusar, por razões políticas, verbas de projetos federais para investir na cidade. “Não se pode virar as costas para o governo federal por disputas políticas”, disse.


Perguntado se as irregularidades dos últimos anos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) seria “uma cruz a ser carregada” nesta eleição, o petista disse que tentativas de fraude existem no mundo inteiro e que “sempre haverá alguma tentativa de fraudar o exame”. (das agências de notícias)

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