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Cerca de 20 pessoas foram mortas e mais de 50 ficaram feridas após a explosão de três bombas ontem na cidade de Hyderabad, no Centro-Sul da Índia. A Polícia classificou o incidente de “ataque terrorista”. Os atentados aconteceram depois da execução, no dia 7 deste mês, de um militante separatista da Caxemira, no Norte, condenado à morte por participar do ataque islamita contra o Parlamento em Nova Délhi, em 2001.
Os artefatos foram detonados em bairro periférico populoso, em distrito de maioria hindu, onde reside importante minoria muçulmana. A cidade, capital do Estado de Andhra Pradesh, também abriga indústrias informáticas com tecnologia de ponta. Os policiais encontraram mais três explosivos.
“É, sem dúvida nenhuma, um ataque terrorista”, declarou o chefe da Polícia de Hyderabad, Sanjay Kuma Jain. Dos 54 feridos, 35 ficaram em estado grave. Os atentados ainda não foram reivindicados. “É um ato covarde e os culpados não ficarão impunes”, prometeu o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, convocando a população à calma. O ministro das Relações Exteriores, Ranjan Mathai, em visita a Washington, declarou que desconhece os responsáveis, porém não descartou um envolvimento estrangeiro. Em anos recentes, o Paquistão foi acusado pelos indianos de fomentar ataques em seu território. (das agências de notícias)
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
Atentados ocorrem após a execução do separatista Mohamed Afzal Guru. Durante dias foi imposto toque de recolher na região de maioria muçulmana da Caxemira. Apesar disso, houve várias manifestações.
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