A temporada de reformas também acontece em condomínios. No segundo semestre do ano, síndicos dão início a reparos estéticos ou estruturais nas áreas comuns. Entretanto, apesar caber ao síndico decidir o que é prioridade ou não, para que a reforma aconteça é necessário uma aprovação pelo conselho do condomínio e pela assembleia de moradores.
“Cabe ao síndico ter um olhar crítico e conhecimento para identificar o que deve ser prioridade. É ele quem busca orçamentos e apresenta o projeto e as cotações à assembleia”, explica Mailza Santos, síndica profissional e diretora executiva do portal Síndico Profissional.
Após aprovado o projeto, o valor é divido igualmente entre os moradores e cobrado como taxa extra, fora do valor do condomínio - que agrega taxas de serviços comuns, como água e energia. “Se aprovado pela maioria, o valor da reforma terá de ser pago por todos. Aquele que se recusar será enquadrado como inadimplente e, no futuro, poderá até ficar sem o imóvel”, diz Mailza.
Para que o processo de reformas em condomínios tenha um caráter mais transparente, o indicado pelos profissionais da área é a eleição de uma comissão de obras, que será responsável pelas etapas de elaboração de projetos, cotações etc. “Quanto mais transparência o processo tiver, menos chances de transtornos há”.
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