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Um imóvel é, em grande parte das vezes, um dos maiores investimentos que uma pessoa faz durante a vida. Pensando nisso, para ajudar nas economias e garantir que se terá a quantia necessária de acordo com o planejado, achar um bom fundo de investimento pode ser de grande ajuda.
Esses fundos podem apostar em vários mercados diferentes, inclusive no mesmo da destinação final desses ganhos: o de imóveis. Segundo Rodrigo Costa, presidente da Comissão de Direito Imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará (OAB-CE), a grande vantagem desse tipo de investimento é não precisar de grande quantidade de capital, podendo ser investidos volumes como R$ 5 mil ou R$ 10 mil, o que ao mesmo tempo possibilita uma adesão de pessoas com renda menor e reduz o risco das operações.
Gilberto Barbosa, economista, conta que o rendimento costuma ser de 10% ou 10,5%, mas alguns conseguem até mais do que isso. Segundo ele, o momento atual é oportuno para esse tipo de aplicação. “Hoje particularmente é um período onde há boas oportunidades no investimento imobiliário, mas tem que saber procurar”. Ele explica que um fundo, por exemplo, pode ser barato e ter rendimento alto, mas os imóveis não terem perspectiva de valorização.
Um dos grandes diferenciais do fundo imobiliário é que pessoas físicas estão isentas do Imposto de Renda sobre os ganhos com as ações. Nesses casos, o IR só incide sobre o investidor que tiver vendido suas cotas e obtido lucro com isso.
Uma desvantagem é que não se costuma poder sacar o dinheiro conseguido com as operações antes do prazo estipulado. O investidor teria que procurar vender suas cotas no mercado secundário. Além disso, claro, devem ser consideradas as flutuações do mercado imobiliário e a possível desvalorização dos imóveis em questão.
Para Alessandra Benevides, professora do curso de Economia da Universidade Federal do Ceará (UFC), é preciso ter cuidado redobrado na hora de fazer esse tipo de investimento. Ela lembra que foi através desses negócios que estourou a bolha imobiliária da crise mundial de 2008 e que, apesar de isso ter deixado os investidores mais cautelosos, não fez com que o mercado passasse a ser regulado.
SAIBA MAIS
COMO INVESTIR EM FUNDOS
Selecionar o fundo de investimentos: É preciso ter cuidado na hora de decidir por qual fundo optar, uma vez que isso definirá se o investidor terá boa rentabilidade ou não. Recomenda-se conhecer os imóveis negociados e saber o máximo possível sobre eles e o mercado.
Compra: Nessa etapa, envia-se a ordem para a corretora, para dar início à sua participação nas operações. Isso geralmente pode ser feito digitalmente, em programas de computador disponibilizados pelas corretoras.
Pagar as taxas: As taxas cobradas pelo serviço ofertado, que podem ser compostas por taxa administrativa e taxa de gestão, costumam variar entre 8% e 15%.
Acompanhar o movimento: Pode ser uma boa ideia fazer algum acompanhamento em cima dos imóveis negociados e o desempenho das ações compradas. Se as operações não estiverem sendo rentáveis, o investidor pode planejar a venda de suas cotas.
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