Enquanto a emoção tem papel fundamental na compra de um imóvel para morar, ela deve ficar de fora quando o assunto é investimento. Samuel Magalhães explica que o investidor não pode se colocar como cliente-padrão, ou seja, comprar pensando na casa que gostaria de morar. O ideal é focar no que tem mais liquidez no mercado.
“Se tem muito dinheiro para investir, ao invés de comprar um imóvel grande, luxuoso, é mais vantajoso comprar dois ou três menores, de preferência em diferentes bairros para diminuir o risco de uma aposta errada”, explica.
É fundamental pesquisar se há demanda para aquele tipo de apartamento ou casa na região. Luciano Cavalcante Filho, da Luciano Cavalcante Imóveis, afirma que hoje a tendência é por imóveis compactos. “Hoje, quanto menor, melhor. E localização é tudo. Quem investe em apartamento pequeno, perto de universidade, por exemplo, faz um bom negócio”.
Ele diz que, no momento, imóveis comerciais, unidades hoteleiras, flats ou com aluguel por temporada são mais rentáveis os residenciais. (IC)
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