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As principais vantagens de se utilizar consórcios no Brasil é que o custo final é bem mais barato, se comparado aos financiamentos bancários. Há mobilidade em relação ao objetivo final, porque o consumidor pode decidir o que vai fazer com a carta de crédito só depois de ser contemplado. O consórcio também é espécie de poupança, na qual o cliente é forçado a investir um valor específico todos os meses. Com isso, há a formação de patrimônio. É possível usar o FGTS para quitar saldo ou fazer lances.
Se houver pressa para a obtenção do bem desejado, o consórcio pode não ser o mais indicado, pois às vezes há demora na contemplação.
“Com consórcio é mais fácil na hora de fazer uma reforma. Antes eu até tinha pensado em um financiamento bancário, mas como sempre faltavam documentos ou dava problema com o fiador, acabei desistindo. A burocracia nos bancos atrapalha muito”, queixa-se a autônoma Lilia Silva, que foi contemplada com a carta de crédito na sexta parcela do consórcio.
No início, ela conta que não estava muito otimista, pois pensava que seria contemplada logo de cara. Contudo, ao ver como funcionava o sistema, foi paciente e se manteve firme. “É difícil, porque a gente paga uma coisa que não vê, mas fazendo direitinho e dando algum lance, fica mais fácil”. Com a carta de crédito, ela conseguiu reformar a casa inteira, algo em torno de R$ 112 mil.
Ainda faltam 120 parcelas para Lilia quitar o consórcio, mas da maneira que fez não atrapalha seu orçamento mensal. “A principal vantagem que vejo são os juros baixos. A dificuldade mesmo é conseguir um grupo grande para começar, porque se não tiver grupo, pode demorar muito”, diz. (Elves Rabelo)
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