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Sair da casa dos pais, encarar uma nova cidade para estudar ou trabalhar são motivos comuns que implicam principalmente em uma nova moradia. Com a mudança de endereço vêm as responsabilidades, entre elas as despesas. Uma opção para tornar as coisas mais fáceis é encontrar pessoas dispostas a compartilhá-las.
Madson Sales, 25, mudou-se de Itapajé (a 142 km da Capital) para Fortaleza aos 13 anos com o objetivo de focar nos estudos. Em 2011 quando ingressou na faculdade de medicina resolveu sair da casa dos parentes.
A primeira experiência foi dividir um apartamento de dois quartos com outros três colegas. Para ele conciliar os horários de estudos e de dormir eram as maiores dificuldades. “Dividir o quarto com quem tem hábitos diferentes do seus é muito difícil”, lembra.
O passo seguinte foi alugar, com a ajuda dos pais, um apartamento maior e mais próximo a faculdade. De acordo com Madson a prioridade foi a localização e a estrutura oferecida pelo bairro.
“Eu pagava mais de mil reais sozinho, então resolvi dividir o apartamento com outros colegas, mas com a condição de uma pessoa por quarto. Também priorizei estudantes de medicina, por conta do perfil, a gente tem a rotina meio parecida”, diz.
Atualmente moram com Madson, outro estudante de medicina, uma estudantes de nutrição e outra de ciências contábeis. Além da despesa de aluguel e condomínio, eles compartilham os custos de internet e energia. Com um diferencial, uma das estudantes instalou ar condicionado no quarto que ocupa, portanto, eles entraram em um acordo e ela contribui com uma quantia maior na conta de energia.
“A gente procura sempre resolver as coisas com diálogo. Como sou o responsável pelo imóvel, fico mediando a convivência e controlo para que as contas estejam em dias”, explica Madson.
Ele afirma que uma forma encontrada para evitar desgastes foi pedir que a pessoa fizesse a primeira contribuição no dia em que passa a fazer parte do grupo e depois disso, essa data passa a ser o dia de vencimento da cota.
O apartamento não tem regras estabelecidas, prevalece o bom senso. “A única coisa que a gente tem combinado fixo é a limpeza das áreas comuns, a cada final de semana, uma pessoa é a responsável. Nos quartos fica a critério de cada um”, conta.
No período de férias, em que a maioria dos moradores viaja a contribuição permanece a mesma. “As contas continuam chegando, então, tem que pagar”, justifica.
SAIBA MAIS
ATENÇÃO NA HORA DE ESCOLHER O LUGAR
OPTE por proximidade do trabalho ou estudo, isso evita maiores gastos de tempo e dinheiro com descolamento
OBSERVE se a região do imóvel tem boa oferta de comércio e serviços
Conheça o perfil dos que já moram no imóvel. Veja se a rotina deles é compatível com a sua
ANTES decidir, saiba quais são e quanto custam as despesas fixas compartilhadas pelos moradores
VARIE a titularidade dos boletos de despesas comuns, assim todos terão uma noção real da responsabilidades das finanças do grupo
ACOMPANHE a evolução mensal do consumo de serviços fixos, como energia, água e gás, para identificar possíveis desperdícios
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