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Vantagens. construtoras e consumidores 12/08/2015

O Centro também é para morar

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Bruno Cabral brunocabral@opovo.com.br
CAMILA DE ALMEIDA
YURI DIMITRI mora no Centro há dez anos. Diz que gosta da infraestrutura, mas reclama da insegurança
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A grande oferta de serviços e a infraestrutura pública estão entre os maiores atrativos para se morar no Centro e bairros adjacentes. Além disso, os moradores têm descontos no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e os construtores podem fazer prédios mais altos do que nos outros bairros da Capital, chegando a 100 metros de altura – cerca de 33 andares. Com as intervenções previstas pela Prefeitura, a área deve atrair mais gente em busca de residência.

“Todos nós, construtores, procuramos construir onde há maior qualidade de vida. Onde você tem acesso fácil aos serviços necessários ou que não seja muito distante dos locais de trabalho”, diz Francisco Jatahy, presidente da Jatahy Engenharia, que entregou em julho do ano passado o edifício mais alto de Fortaleza, com 32 andares, no Jacarecanga, bairro adjacente ao Centro.


Ele espera que o projeto municipal atraia moradores. Além disso, ele destaca o potencial da região para investidores. “É um investimento seguro, o metro quadrado no Centro é mais barato, mas ele fica próximo da praia. Assim, você tem a opção de alugar para turistas, por exemplo”.


Mas se durante o dia, em horário comercial, o Centro é o bairro mais movimentado de Fortaleza, durante a noite e nos finais de semana e feriados, a região fica deserta, o que aumenta a sensação de insegurança. “Às vezes, as pessoas têm um certo preconceito de ir a eventos no Centro porque é esquisito”, diz o estudante Yuri Dimitri, que mora no bairro há dez anos. “Deveriam melhorar essa parte de segurança, o que para mim é primordial. Eu vejo que o Centro deveria ser noturno também”.


Problemas fundiários

Além das ações de reurbanização propostas pela Prefeitura, o vice-presidente da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), José Carlos Gama, diz que a regulamentação fundiária ainda é um gargalo para os empreendedores.

“Grande parte das matrículas de imóveis no Centro não está coerente com a realidade. Ainda há terrenos com medidas em palmos, como era feito antigamente. E isso traz uma dificuldade muito grande, porque o incorporador tem de fazer um processo de retificação, o que é um processo demorado”, diz Gama. “(A requalificação) é mais do que salutar para o mercado imobiliário, mas é insuficiente. Acho que há uma necessidade de se fazer uma mesa redonda com todos os interessados”. (colaborou Giovânia Alencar, Especial para O POVO)

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