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Para financiar um imóvel, é importante estar atento aos itens analisados pelos bancos antes de conceder crédito. As etapas da avaliação são: aprovação de crédito, avaliação do imóvel e entrega dos documentos e contrato.
Para solicitar o financiamento é preciso, por exemplo, ter documento de identificação e comprovante de renda do comprador e documento de identificação e comprovante de estado civil do vendedor (pessoa física).
Pedro Jorge Viana, economista, explica que para a aprovação do crédito o principal fator avaliado é a renda. Além disso, a fonte de renda também é levada em conta. “Se fora renda de um emprego como o de servidor público, que tem estabilidade, isso pode contar positivamente”. Outro fator analisado é o histórico do comprador, se há débito pendente ou nome sujo nos cadastros de crédito.
Avaliação do imóvel
Após a aprovação do cliente, é feita a avaliação do imóvel. Um engenheiro credenciado pela instituição irá verificar se o empreendimento está dentro dos parâmetros para ser financiado. A avaliação do imóvel dá a garantia para o comprador de que o valor de compra do está dentro do valor de mercado. Por fim, com a entrega e validação da documentação necessária, o comprador pode assinar o contrato.
Dentro do Sistema Financeiro Habitacional (SFH) existem diferentes modalidades de financiamento: Minha Casa, Minha Vida; Carta de Crédito SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) ou o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para dar entrada ou amortizar a dívida.
Em Fortaleza, o valor dos imóveis que serão financiados pelo MCMV devem obedecer ao teto máximo de R$ 170 mil. Caso o comprador possua mais de três anos de carteira assinada, ele também pode se encaixar na modalidade de financiamento que utiliza o FGTS.
Quando o imóvel a ser financiado ultrapassar esse teto, ele pode se encaixar na faixa de utilização do SBPE e para isso, deve ser avaliado em, no máximo, R$ 650 mil - para Fortaleza e demais regiões - e R$ 750 mil para RJ, SP, MG e DF. Acima disso, o imóvel ficará fora do SFH.
Como escolher o
ANTES DE contratar o financiamento, é preciso pesquisar. Juros baixos podem ser atraentes e pesam na escolha, mas não devem ser o único fator levado em consideração.
O ECONOMISTA Paulo Matos ressalta que é interessante que o comprador opte por um banco com o qual ele já possua um relacionamento. “Já entre bancos públicos e privados, existem outras variáveis além do relacionamento. Bancos públicos tendem a ser mais criteriosos, o que tem o seu lado bom e o ruim”. Ele explica que, apesar da maior burocracia, as instituições públicas costumar dar mais tranquilidade a comprador e vendedor.
“LEVA MAIS TEMPO, mas os bancos públicos investigam mais detalhadamente todo o andamento da negociação e todas as partes - tanto comprador como vendedor - podem ficar mais tranquilos”, explica Paulo.
ELE FRISA TAMBÉM que imóveis que já são financiados por um banco desde a construção são uma boa escolha. “Nesse caso, mesmo que você não tenha um vínculo com o banco, é uma ótima opção, porque a documentação já estará praticamente ‘fechada’ e a taxa de juros é bem menor”.
O que é avaliado
COMPRADOR
Renda
Origem da rendaComportamento financeiro do comprador
IMÓVEL
Valor
Requisitos do financiamentoSe condiz com a documentação
CONTRATO
Validação das informações
Consulte taxas de juros no site do Banco Central
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