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A Prefeitura assume a dificuldade em proteger o patrimônio. Segundo Jober não há na Cidade uma cultura patrimonial. “Muitas vezes não se consegue enxergar o patrimônio arquitetônico como um ativo financeiro que pode agregar um valor enorme aos empreendimentos, como acontece em muitas partes do mundo”, diz.
Mas o Executivo Municipal nem tem estudo que identifique as edificações mais significativas de Fortaleza. A região do Centro será a primeira contemplada com o processo da Prefeitura que contempla 50 processos de tombamento.
“Encontra-se em desenvolvimento pela Prefeitura de Fortaleza, em parceria com o Universidade Estadual do Ceará (Uece), uma ferramenta que possibilitará um primeiro e importante nível de proteção. Uma vez incluídos em um inventário, pode-se utilizar, sobre os bens que se considerar pertinente, outros instrumentos como o tombamento e o registro (no caso de bens imateriais)”, explica.
Avançar em construções não é ruim, pondera Barroso. Em áreas como Cocó e Luciano Cavalcante não houve substituição de casas por edifícios, mas eles estão lá. Unir os dois interesses é que na maioria das vezes se torna menos lucrativo para as construtoras. “A prudência está no meio termo”, opina José Carlos Gama, vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon).
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