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A bancária Lorena Ximenes Pereira, 31, decidiu aos 20 anos, quando era solteira, fazer um consórcio como forma de reserva futura para não gastar tudo que ganhava. Ela procurou, mas na época, só achou uma empresa de consórcio Minas Gerais. Optou por uma carta de crédito de R$ 30 mil.
Chegou a ser sorteada, mas preferiu não receber e aguardar a finalização do grupo. Hoje é casada e tem um bebê. “Estou usando o dinheiro como entrada de um imóvel que estou adquirindo”. Em sua análise, acha mais vantajoso o consórcio para obtenção do imóvel pelo valor da taxa administrativa em relação ao juros do financiamento. “Sai mais que o dobro”.
Décio Teles, 39, administrador, também já teve um consórcio na época de solteiro com a intenção de comprar um imóvel. Ele escolheu essa forma, pois com o salário da época não conseguiria pagar uma prestação de financiamento. “Avaliei e foi mais viável”.
Antes do término decidiu vender a carta de crédito para o irmão, pois o valor estava abaixo do que ele pretendia adquirir e o prazo muito longo. (Carol Kossling)
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