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Trazer as melhores tecnologias aplicadas no Brasil, em termos de construção civil, para o Ceará em três anos. Depois, no prazo de oito anos, as inovações que são aplicadas nos empreendimentos pelo mundo. Essa foi a missão que João Carlos Lima, presidente da Cooperativa da Construção Civil do Ceará (Coopercon-CE) deu ao Inovacon, braço tecnológico da entidade.
E o que se pratica lá fora que deve chegar aqui nesse período de oito anos é a construção por pré-moldados. É um processo que funciona da mesma forma que a indústria automobilística, em que, literalmente, pedaços de um apartamento são montados em uma fábrica e chegam ao canteiro de obras apenas para encaixe.
“São guindastes de grande porte que, em 15 dias, montam um prédio de 12 andares. O prazo total entre produção dos módulos e montagem dura nove meses, contra construções no Brasil que duram 24 meses”, exemplifica João Carlos.
Para ele, o Ceará, em comparação ao que se pratica no Brasil, em termos de inovação, está bem por causa do trabalho da Cooperativa com as construtoras do Estado. “Quando a gente sabe onde está a tecnologia, verifica a possibilidade de fazer parcerias com fornecedores e as traz para o mercado”, diz.
Vem para cá
Roberto Costa Lima, presidente do conselho do Inovacon, foi quem recebeu a missão. “Ano passado fomos visitar Austrália, China e outros países. Eles realmente estão anos na nossa frente. Montam um andar todo pronto com cadeira, lustre, forno de microondas, tudo. É um negócio milimetricamente encaixado. Há uma produção em escala”, enfatiza.
Então, a ideia da Coopercon é que o Inovacon estude e traga essas tecnologias para o Ceará. No País, São Paulo e Rio de Janeiro trabalham com banheiros já prontos para montar. “Quero em três anos trazer o que existe de mais moderno no Brasil”, complementa Roberto.
Desenvolver estrutura metálica em vez de concreto, também é outra meta da Inovacon. “Hoje em dia a gente usa menos madeira, menos mão de obra, menos água. No começo, usar materiais inovadores é caro, usar aço é caro. Mas se você analisar o contexto, você tem uma efetividade maior do processo e, no final, acaba saindo mais barato inovar”, diz.
Aqui se faz
CONSTRUÇÃO enxuta
USO DE argamassa industrializada
SUBSTITUIÇÃO da madeira por aço e plástico
MENOS mão de obra e menos água
VIDROS que impedem a entrada do calor, mas não da luz solar
SISTEMAS de reúso de água e economia de energia
SISTEMA de fôrmas que diminui o volume de concreto usado e aumenta a distância entre pilares, deixando vãos maiores nos empreendimentos
FACHADA aerada
SISTEMA PERT - no qual toda a distribuição de água quente e fria da unidade é feita através desse sistema. Ele é uma mangueira flexível que aguenta a pressão, substituindo a tubulação com uso de conexão
DRY WALL, parede de gesso com bordas de metal
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