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Quando se pensa em imóvel comercial, a palavra segurança está diretamente atrelada a este tipo de empreendimento. O prédio começa a se moldar desta maneira desde o nascimento do projeto, quando o arquiteto o desenha, por exemplo, com entradas de acessos diferentes para donos das unidades e usuários.
“O mais importante é o controle de acesso. Ainda mais quando se tem um prédio que é ligado a um mall, que tem uma movimentação bem maior de pessoas. Quando o usuário chega, tem que ter a entrada dele diferente do proprietário da sala”, enfatiza Marcelo Prado, diretor comercial da construtora Manhattan.
Como tecnologias que ajudam a deixar os imóveis comerciais da empresa seguros, como o Central Park, na av. Engenheiro Santana Junior, e o Manhattan Square Garden, na av. Santos Dumont, Marcelo lista a biometria para adentrar aos edifícios, que é ligada a um cadastro do cliente na recepção; elevadores inteligentes, que permitem ao usuário acesso apenas ao andar que ele quer adentrar; além de câmeras com infravermelho, que filmam até no escuro.
Aragão Neto, diretor executivo da Magis Incorporações, estima que o investimento em segurança é em torno de 2% a 3% do custo da obra. “Você começa exatamente por essa sincronização de estacionamento. Além disso, as áreas comuns e elevadores são monitorados”, complementa.
Como projeta os prédios da Engexata Engenharia, Paulo Hermano Barroso, professor de arquitetura e urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), explica que o profissional tem que pensar em todo o fluxo que acontece em um edifício comercial. “Imaginamos todo o acesso pelo estacionamento e o de pedestres. Também tem que ser pensado o acesso para carga e descarga do processo de obras que acontecem. Prédios empresariais sempre têm pessoas reformando e isso tem que entrar no projeto”, diz.
Edifícios
Já a Magis Incorporações tem empreendimento comercial previsto para ficar pronto em novembro de 2017. É o Duo Office, na av. Bezerra de Menezes. “Não só nos projetos comerciais, mas residenciais também, utilizamos uma consultoria de segurança. A diferença que se vê nesses empreendimentos, por exemplo, é a quantidade de elevadores. Enquanto no residencial se tem elevador para uso pessoal e de serviço, no comercial são 5, 6 elevadores”, afirma, acrescentando que o controle de acesso deve ser eficiente, sem formar filas.
Por último, no Manhattan Square Garden, há um sistema de catracas com três tipos de acessos: biométrico e senha numérica para os visitantes; além de cartão para o proprietário acessar o estacionamento e também passar pelas catracas. “Além disso, temos vigilância armada 24 horas”, acrescenta Robert Freitas, administrador do edifício.
Dicas!
CAMINHO MAIS SEGURO
Prédios comerciais devem ser pensados para serem seguros desde o nascimento do seu projeto
PARA ISSO, tem-se entradas separadas nos estacionamentos para proprietários de unidades e usuários dos serviços nos comerciais
A PORTARIA deve ter um cadastro de quem entra e sai e a entrada é feita por meio de senha, podendo ser por meio de biometria
AS ÁREAS comuns têm cameras com infravermelho, com visão noturna
SALAS comerciais são entregues sem equipamentos
SEGUNDO entrevistados, a modificação comum dos proprietários nas unidades é a colocação de portas blindadas
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