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O Com a reestruturação econômica, o preço dos imóveis e da cadeia produtiva da construção civil não têm acompanhado a inflação. Cenário este que acontece desde meados do ano passado. E, na análise dos especialistas, isso implica momento favorável para investir no segmento. Ou seja, a estagnação da economia deve impulsionar o mercado imobiliário neste ano.
Imóvel, opina o diretor comercial da Porto Freire Engenharia, Martônio Rodrigues, é um ativo como qualquer outro. “Quando é que você compra dólar? Quando ele está baixo. Quando você compra ação? Quando está na baixa para vender na alta”, argumenta. “Se as pessoas fossem esperar o mercado reagir, vão ser pegas de surpresa”. Isso porque, quando ele ficar aquecido novamente, junto virão preços mais elevados.
“Quando o mercado está normal, os preços sobem mais que a inflação. Hoje estamos vivendo situação de ajuste. Até que as novas políticas econômicas se efetivem, é hora de comprar imóveis, porque a economia está em baixa”, contextualiza o consultor financeiro e vice-presidente da Federação Brasileira de Executivos de Finanças (Ibef), Luís Eduardo Barros.
O economista acrescenta: os construtores, que sentem os impactos da conjuntura econômica, estão tendo que erguer os empreendimentos, mas podem ter que baixar os preços para poder fazer caixa. “No momento, as empresas estão dispostas a aceitar propostas para não ficarem com estoque parado. Pior pra uma construtora é ter estoque parado - tem custo de capital grande”, justifica Martônio.
Quem tiver interesse em investir deve ter visão de médio e longo prazo. “A pessoa que compra na planta não tem que se preocupar com taxa de juros hoje”, analisa o diretor da Porto Freire. Além disso, pondera o gerente de vendas da Imobiliária APSA, Rogério Quintanilha, o imóvel continua sendo considerado uma garantia sólida e segura de investimento.
Preços
Em março, um dos principais indicadores da flutuação de preços do mercado imobiliário brasileiro, que acompanha 20 municípios no País, registrou que sete cidades tiveram variação nominal negativa no mês de março: Brasília (-0,98%), Curitiba (-0,67%), Fortaleza (-0,27%), Goiânia (-0,07%), Niterói (-0,98%), Recife (-0,66%) e Salvador (-0,16%).
No primeiro trimestre do ano, o preço médio dos imóveis na Capital cearense registrou valorização de 0,89%. O valor do metro quadrado subiu 6,14% nos últimos 12 meses. (Viviane Sobral)
NÚMEROS
R$ 5,31
MIL, é o preço médio do metro quadrado em Fortaleza, em março
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