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A partamentos residenciais e salas comerciais edificadas fora do eixo de Fortaleza e Região Metropolitana. Essa tem sido a nova empreitada das construtoras para angariar novos mercados. Regiões em que pouco se pensava em investir, começam a despontar no cenário imobiliário.
André Montenegro, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE) afirma que o mercado do interior do Estado está em expansão e a tendência é de verticalização, mesmo que de forma lenta. “Os consumidores procuram imóveis de maior qualidade e arquitetura diferenciada. As construtoras estão enxergando novos mercados”, informa. Entre as praças mais procurada, cita Juazeiro do Norte e Sobral, além de Iguatu.
“O interessante é que se trata de um mercado novo a ser desbravado, que começa a ter vida própria”, comenta. Mas isso não significa que o mercado de Fortaleza está saturado. “Temos aqui um déficit habitacional. No interior não é diferente”.
Sérgio Macedo, diretor da Base Construção, destaca a evolução dos imóveis em Juazeiro do Norte. Atualmente investe em um empreendimento que engloba salas comerciais e apartamentos residenciais. “Observamos uma média de renda próxima de Fortaleza. A região é dotada de bons serviços. Hoje vendemos com o preço da Capital”.
No entanto, em termos de custos para a obra, a aquisição de materiais chega a ser superior à Capital. “Questões técnicas, transporte e agregados, além do concreto de qualidade e areia são mais onerosos, já que precisamos buscar materiais outras localidades”, destaca, afirmando que a elevação dos custos com insumos chega a ser 8% e 10% dos valores empregados em Fortaleza.
Ricardo Filho, da WR Engenharia, também investe na edificação de empreendimentos imobiliários em Juazeiro. Ele acredita que o momento é de estabilidade. “A região cresceu motivada pelo número de lançamentos. Esse movimento vem de 2012. O período agora é de estabilidade”. Para outras praças, ele estuda a possibilidade de lançar novos empreendimentos.
Quem também está no interior é a Cameron, que investiu em Sobral com shopping, torre empresarial e hotel. Hoje, diz em nota, apresentou à cidade um projeto comercial e outro residencial: Cameron Trade Center-CTC e Vivaldi.
A elevação dos custos com insumos chega a ser 8% e 10% dos valores empregados em Fortaleza.
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