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As incertezas dos terceirizados da saúde continuam em Fortaleza. Após a finalização de contratos e dispensa de terceirizados do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Apoio à Gestão em Saúde (IDGS), funcionários de outras duas empresas entraram em greve na manhã de ontem, cobrando salários atrasados.
Segundo a titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Socorro Martins, está sendo realizado processo para selecionar duas empresas que terão, entre as atribuições, a contratação de funcionários terceirizados. Para a titular, a intenção é terminar o processo até o mês de abril.
A secretária indicou que 40% dos funcionários ligados ao IDGS foram dispensados, o que representa mais de 1600 pessoas. Segundo ela, 80% ocupavam cargos administrativos. Socorro Martins afirmou que os salários de dezembro e janeiro dos terceirizados do Instituto já foram pagos, o que também será feito com o mês de fevereiro, tudo com a orientação da Procuradoria do Trabalho.
Enquanto a situação do IDGS é encaminhada, os terceirizados das empresas Skyserv e MAP deflagraram greve na última quinta-feira (21) e fizeram manifestação em frente ao Paço Municipal na manhã de ontem.
Segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação (Seeaconce), as duas empresas possuem 500 terceirizados na Prefeitura, atuando principalmente, como zeladores, porteiros, assistentes administrativos e de apoio. Eles reivindicam salários de dezembro, janeiro e fevereiro.
O pagamento do mês de dezembro não teria sido reconhecido pela atual gestão e os prazos para encaminhamentos dos salários desse ano têm sido adiados, apontou o Seeaconce. A secretária da SMS indicou que o pagamento das outras empresas também seriam honrados, como foi feito com o IDGS. A assessoria da SMS informou que o pagamento de janeiro seria encaminhado ainda no dia de ontem e o reconhecimento da dívida de dezembro já havia sido encaminhada.
Ações na saúde
A titular da SMS, Socorro Martins, ressaltou que a valorização da atenção básica é um foco da atual gestão. A requalificação das unidades de saúde está prevista e um encontro com o ministro da Saúde buscará garantir mais recursos para a reforma e ampliação de 67 unidades e a construção de outras 22, além de três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Valor a ser requerido: R$ 30 milhões.
Um ponto incerto e emblemático da saúde municipal continua a ser o Hospital da Mulher. Segundo a secretária, atualmente a unidade opera somente 50% da capacidade de seus leitos. Socorro Martins disse ainda ser necessário realizar ajustes para o funcionamento pleno. Outra mudança, segundo a secretária, é a lotação e capacitação dos que fizeram seleção no último domingo para 108 vagas de gestão. O resultado sairá no dia 15 de março.
ENTENDA A NOTÍCIA
Os terceirizados são assunto constante na área da saúde municipal neste início de ano. Processo para contratação de duas empresas que lidarão com contratação de funcionários na nova gestão está em andamento e deve terminar em abril.
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