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Toda terça-feira à tarde, fragilidades são expostas, avaliadas, diagnosticadas e indicadas para tratamento. São recorrentes os casos de pessoas vítimas da violência que precisam de acompanhamento médico no Núcleo de Transtornos Ansiosos (Nuta) do Hospital de Saúde Mental de Messejana.
Elas chegam encaminhadas por profissionais de outras unidades. Foram assaltadas, sofreram algum tipo de violência, tiveram a casa invadida por bandidos...Desenvolveram transtornos pós-traumáticos. “Não é procura pequena. É um dos quadros mais comuns. Tem muitos cronificados (em estágio avançado), mas recebemos muitos que acabaram de passar por um evento traumático”, explica a coordenadora do Nuta, Cynthia Régia Leite Oliveira.
A partir do relato do paciente, uma programação terapêutica é traçada. Tratamentos farmacológico e psicoterapêutico, se preciso, também são prescritos. Se a situação for muito grave, pode levar à depressão. “Dependendo do tipo de trauma, do gênero da pessoa e da história de vida dela, ela pode se adaptar bem ou mal ao trauma. Ele pode ou não se desenvolver”, acrescenta Cynthia.
A coordenadora pondera, no entanto, que nem toda vítima de violência desenvolve trauma. Há quem não tenha qualquer sintoma e supere o episódio tranquilamente. “Mas tem gente que tenta se proteger de todo jeito; que evita qualquer coisa que possa sinalizar quem a roubou. Esse sintoma de esquiva é muito comum”, diz. (BC)
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